Pegamos uma van as 10 da manhã que nos levou, por montanhas e vales coloridos, campesinos colhendo milho e crianças peruanas carregadas nas costas por mulheres de cabelos negros trançados e chapéus coloridos até uma vila adorável chamada Ollantaytambo.
Demorei muito para decorar o nome da cidade, confesso. Muitas palavras no Peru, sobretudo toponímias, estão no idioma Quechua.
Chegamos em Ollantaytambo e logo sentimos uma coisa muito boa (não sou só eu que tenho essa coisa de sentir energia dos lugares). Encontramos um hostel qualquer (bom, por sorte, com um chuveiro perfeito (o que é difícil de achar)), e depois do almoço fomos conhecer algumas ruínas.
Toda a região do Vale Sagrado tem várias ruínas incas é a única vila Inca que até hoje é populada.. Há um parque arqueológico, que não entramos porque nos ia custar quase o mesmo que a entrada de Machu Picchu, e optamos por visitar umas ruínas localizadas numa montanha perto do nosso albergue, que eram, para nós, igualmente interessante- e de graça.
Depois de um trekking de pouco mais de uma hora, havíamos passado por fortalezas, cômodos de armazenamento e muralhas que concluímos que era de proteção da cidade.
Descemos satisfeitos por ter uma tarde agradável na montanha, uma vista linda da cidade e ter coemçado a sentir o gostinho de ter contato com o que sobrou da arquitetura Inca no Peru.
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