Chegamos em Cuzco no domingo passado, depois de 12 horas de viagem por uma estrada não muito amigável. Não era perigosa, mas tinha muitas curvas, o que tornava difícil dormir.
Na rodoviária de Arequipa havíamos encontrado Camille, mas quando chegamso a Cuzco, não. Fomos a um albergue indicado pelo taxista que nos pegou na rodoviária.
Chegamos e os 3 capotamos até a hora do almoço. Fomos dar uma volta na cidade, que estava cheia de gente na rua. Turistas esbarrando em locais, numa multidão sem fim. Cuzco é uma cidade grande e tem muitos pontos de interesse pois foi principal cidade do Império Inca. Passamos o dia caminhando pela rua, comemos num restaurante em que pagamos 3 soles (isso mesmo, menos de 2 reais por uma sopa de vegetais, truta na chapa, arroz e batata). Depois fomos buscar informações sobre como ir a Machu Picchu e decidimos sair em direção ao Vale Sagrado no dia seguinte.
Voltamos pro albergue e eu fui levar minha roupa pra lavar. Essa coisa de lavar roupa é superestimada. Vocês não imaginam a preguiça que dá levar a roupa pra lavar, e não dá pra levar sempre. Tem lavanderia que aceita no mínimo um quilo de roupa. Claro que roupas íntimas que vou lavando sempre que possível (nem todo albergue permite pendurar roupa e nem sempre tenho tempo pra deixar secando). Mas vi uma lavanderia que prometia entregar a roupa limpa na mesma noite, então não tive dúvida: 4 quilos de roupa pra lavar. Você não tem idéia a felicidade qeu foi ver minha roupa lavada, seca e cheirosinha naquela noite. Essas pequenas alegrias da vida...
No fim da tarde Vincent saiu pra usar a internet (pq a do albergue estava péssima) e fiquei com Alexis tocando violão (ele, porque é canhoto, e então nào podia tocar as muuuitas músicas que toco). Ensinei umas duas músicas em português pra ele e quando Vincent chegou saímos pra procurar onde saíam as vans para Ollantaytambo, no Vale Sagrado, e para comer.
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